Olá, caro leitor!
Tudo bom?
Bem-vindos ao novo ano que se inicia.
E não poderia começar de maneira melhor o meu primeiro texto do ano!
Acho que já comentei aqui com você, caro leitor, que estou muito empolgada com o mercado.
Motivos tenho de sobra: taxa Selic na mínima da história, reforma da previdência aprovada, reforma tributária engatilhada, desemprego – mesmo que discretamente – em queda, nossos especialistas em ações prevendo mais recordes para a Bolsa...
Somando-se a isso, a B3 anunciou que vai zerar a taxa mensal – que hoje chega a cerca de R$ 110 ao ano – para o pequeno investidor de varejo e reduzir em cerca de 10% a tarifa cobrada na negociação de ações para as pessoas físicas em geral.
De acordo com o comunicado da B3, as medidas devem ser implementadas ao longo do ano e representarão uma economia de aproximadamente R$ 250 milhões nas tarifas pagas pelos clientes no ano.
Assim que vi essa decisão da B3, já fui conversar com o Luiz Cesta.
Ele disse que “o anúncio de uma redução de tarifas cobradas pela B3 é claramente uma decisão baseada em um eventual aumento da concorrência no mercado brasileiro.”
Assunto que comentei com você aqui neste texto.
E se havia a possibilidade de queda nas margens e receita da B3, a situação pode se inverter com a redução de tarifas.
Não à toa, os papéis da B3 (B3SA3) sobem mais de 5% - sendo uma das maiores altas do dia.
Já que estava ali conversando com o Cesta, aproveitei para perguntar o que ele espera para o mercado.
“Eu me mantenho otimista com a B3 em 2020, pois o desenvolvimento do mercado de capitais se manterá pujante e estimulador em conjunto com o desenvolvimento de novos serviços”, disse.
Concordo! E você?
Por isso, espero que cada vez mais medidas para incentivar os brasileiros a entrar no mercado de ações sejam tomadas.
Bons investimentos!
Um abraço,
Kátia